Título Original: Refining Felicity
Autora: Marion Chesney
Editora: Edições ASA
Número de Páginas: 240
Série: Academia de Etiqueta - Vol. 1
Série: Academia de Etiqueta - Vol. 1
Sinopse:
Numa época em que as mulheres da nobreza só dispõem de duas opções -
casar ou esperar que um parente rico morra - as irmãs Tribble não têm
sorte nenhuma. Não só ainda não encontraram o amor como, após anos de
bajulação a uma intratável tia velha, veem o seu nome apagado do
testamento aquando da sua morte.
As românticas Amy e Effie Tribble sonhavam com ricos jantares de carne assada e batalhões de criados aduladores mas agora estão oficialmente na penúria. Ironicamente, é neste cenário desolador que lhes ocorre uma ideia brilhante: colocar a sua educação esmerada ao serviço das jovens mais "difíceis", apresentá-las à sociedade e arranjar-lhes casamento.
Não contavam que a sua primeira cliente fosse Lady Felicity Vane, cuja rebeldia ameaça enlouquecer a sua própria mãe e arruinar o projeto sentimental de Amy e Effie. A jovem prefere caçar com os amigos a pensar em casar. Mal ela sabe que o seu suposto pretendente é o homem que mais a irrita (e que mais irritado se sente por ela). Felicity nunca admitirá que o seu coração treme ao ver Charles Ravenswood, principalmente porque o elegante marquês parece não ter paciência nenhuma para as suas extravagâncias. O clima entre ambos é tão tenso que, se soubessem o que as irmãs planeiam, o resultado seria, no mínimo, desastroso…
As românticas Amy e Effie Tribble sonhavam com ricos jantares de carne assada e batalhões de criados aduladores mas agora estão oficialmente na penúria. Ironicamente, é neste cenário desolador que lhes ocorre uma ideia brilhante: colocar a sua educação esmerada ao serviço das jovens mais "difíceis", apresentá-las à sociedade e arranjar-lhes casamento.
Não contavam que a sua primeira cliente fosse Lady Felicity Vane, cuja rebeldia ameaça enlouquecer a sua própria mãe e arruinar o projeto sentimental de Amy e Effie. A jovem prefere caçar com os amigos a pensar em casar. Mal ela sabe que o seu suposto pretendente é o homem que mais a irrita (e que mais irritado se sente por ela). Felicity nunca admitirá que o seu coração treme ao ver Charles Ravenswood, principalmente porque o elegante marquês parece não ter paciência nenhuma para as suas extravagâncias. O clima entre ambos é tão tenso que, se soubessem o que as irmãs planeiam, o resultado seria, no mínimo, desastroso…
Opinião:
Amy e Effy são duas irmãs que não podiam ser mais diferentes uma da outra. Effy é uma personagem cuja vaidade se equipara à astúcia de agarrar a riqueza a que considera ter direito. Por sua vez, o que a Amy falta em beleza é compensado pelo seu sentido prático, bondade e lealdade.
Não tendo encontrado mais adjectivos para Effy, podemos assumir que gostei mais da outra irmã. (hihi)
As irmãs vêm o seu destino atrapalhado, quando a fortuna de uma tia (por quem morriam de paixão) lhes é tirada do caminho. Sem fundos para a sustentar, e numa época em que não era bem visto as mulheres trabalharem, as irmãs arranjam uma forma criativa, em que prestam um serviço onde prometem aliviar o desgosto dos pais, tornando as donzelas mais incorrigíveis em damas apresentáveis e prontas a casar.
Felicity - uma jovem rebelde e mimada, que a certa altura não sabe o que quer, mas depois descobre e faz de tudo para o ter - apresenta-se a candidata ideal para a Amy e Effy. No desenrolar da história. as irmãs são ajudadas pelo cavalheiro Ravenswood, que se vê arrastado para as mais diversas situações caricatas. E a obra é então pautada pelos mais variados esquemas da jovem Felicity para fugir a um casamento que não deseja, e um jogo de avanços e arrecuas que termina num desfecho algo esperado.
Já tinha alguma curiosidade em descobrir as façanhas das irmãs Tribble, desde que os livros foram publicados. E de facto, este é um livro agradável de se ler, que ocupa perfeitamente as tardes
ensolaradas de verão e o leitor acaba por soltar algumas gargalhadas com o desenrolar da história. No entanto, achei a personagem de Felicity muito superficial e irritante. E penso que esse facto aliado à leitura anterior de um dos livros de Nora Roberts, contribuiu para que ficásse com a sensação de que faltava qualquer coisa.
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